Operação Prato [Documentário] Linha Direta – Mistério

Em 1977 moradores de pequenas cidades do litoral do Pará começaram a avistar no céu uma série de luzes estranhas, bastante diferentes de avião, balão ou qualquer objeto voador que pudesse ser feito pelo homem (foto ao lado original, tirada na época). As luzes impressionavam a todos não só pelo brilho intenso, mas também pela bizarra movimentação, que parecia desafiar qualquer lei da física. Os avistamentos, porém, não eram o único contato que a população ribeirinha tinha com as luzes. O fenômeno, segundo alguns relatos ouvidos, emanava uma espécie de feixe luminoso, muito pequeno, que ao atingir a pele dos habitantes provocava uma pequena queimadura e deixava as vítimas em estado de inanição. 

Documentos da Aeronáutica, levantados por nossa equipe de reportagem, revelam que as Forças Armadas foram convocadas para tentar desvendar o mistério das estranhas luzes que invadiram o céu do Pará no final da década de 70. Com a recusa dos pescadores – assustados com o fenômeno – em se lançar ao rio, os alimentos começaram a escassear nas cidades ribeirinhas. Impotente diante de tanta desordem, o prefeito de Colares, uma das cidades, decidiu pedir ajuda às Forças Armadas. Daí surgiu a misteriosa Operação Prato. O nome foi escolhido pelo próprio comandante da operação, Capitão Hollanda. “Prato” foi um termo usado para não chamar a atenção das pessoas para o delicado tema que estava para ser investigado.

Vale ressaltar que o único país do mundo onde “prato” não é usado para designar Óvnis é o Brasil, onde consagrou-se o termo “disco”. Um grupo de cerca de 60 militares então desembarcou no Pará disposto a desmascarar o fenômeno. Mas segundo relatos de testemunhas e do próprio capitão, ao invés de provarem que as luzes no céu e os feixes luminosos eram fruto de um delírio coletivo, os militares acabaram constatando que o fenômeno era real. FONTE

Programa Linha Direta exibido dia 25/08/2005: