NASA lança Artemis e Documentos revelam plano bizarro na Lua

A NASA finalmente lançou sua histórica missão lunar Artemis com o foguete mais poderoso já lançado até hoje, mas com anos de atraso e bilhões acima do orçamento.

O veículo Artemis de 100 metros de altura foi lançado ontem, 16 de novembro de Cabo Canaveral, na Flórida, com uma espaçonave não tripulada chamada Orion.

O projeto está anos atrasado e bilhões acima do orçamento, com um preço para o voo de teste de mais de US$ 4 bilhões.

O foguete SLS de 98 metros de altura, o foguete mais poderoso do mundo até hoje, deve levar a cápsula Orion, alimentada pelo Módulo de Serviço Europeu (ESM) construído pela Airbus, para a órbita da Lua.

O voo, que leva manequins em vez de astronautas, marca o próximo capítulo para colocar os humanos de volta na Lua. Haverá pessoas a bordo para missões subsequentes, com o primeiro voo tripulado ao espaço programado para 2024.

(Fonte)

Um documento com mais de 1.500 páginas detalhou projetos estranhos do Programa de Identificação Avançada de Ameaças Aeroespaciais (AATIP), uma força-tarefa desativada do governo norte-americano.

O programa AATIP ficou na ativa entre os anos 2007 e 2012, mas só se tornou público em 2017 quando seu ex-diretor se demitiu do Pentágono, e dados sobre estudos de OVNIs vieram à tona. Desde então um pedido de acesso aos documentos do departamento foi feito e só agora os papéis se tornaram públicos.

O lote com 51 documentos foi divulgado na imprensa norte-americana pelo site “Vice”, e contém contratos, apresentações, memorandos e relatórios sobre os estudos de variados e inusitados temas como capas de invisibilidade, dispositivos antigravidade e buracos de minhoca atravessáveis.

No entanto, o projeto que mais chamou a atenção de internautas e da comunidade científica foi a sugestão de um plano para testar a teoria da “propulsão de massa negativa” criando um túnel de ponta a ponta da Lua, atravessando seu núcleo.

“Para fazer um túnel, é desejado um volume cilíndrico, em vez de esférico, de rochas britadas. Por esta razão, uma carga de forma termonuclear ou uma lente explosiva é mais adequada para quebrar as rochas”, escreveram os autores do projeto divulgado esta semana.

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