OVNIS, sinalizadores e a falta de comunicação com a população

O mistério sobre a luz nos céus de Maceió pode ter chegado ao fim.

O vídeo acelerado mostra o mesmo padrão de deriva descendente para o objeto, o que é compatível com os dados do vento. O tempo de queima é de ~3min20s e o brilho também é compatível com tempo de queima de sinalizadores militares como LUU-2D/B (4 minutos/1M candela). Essas características sugerem que o objeto em questão pode, de fato, ser um sinalizador militar em operação.

Os sinalizadores militares são dispositivos pirotécnicos utilizados para comunicar e marcar posições em operações militares. Eles são projetados para serem visíveis à noite e em condições de pouca visibilidade, fornecendo uma fonte de luz intensa e duradoura. O LUU-2D/B é um tipo específico de sinalizador militar que atende aos padrões de brilho e tempo de queima mencionados anteriormente.

Esses sinalizadores são frequentemente usados para marcar locais de lançamento, zonas de pouso ou para indicar a presença de forças militares em uma determinada área. Eles desempenham um papel crucial em operações táticas e estratégicas, auxiliando as equipes de resgate, orientando helicópteros de resgate e fornecendo uma referência visual para tropas em terra durante a noite.

É importante ressaltar que o uso desses sinalizadores é restrito a fins militares e, portanto, a ocorrência de avistamentos de objetos com características semelhantes pode estar relacionada a atividades e treinamentos militares em andamento. As forças armadas empregam uma variedade de dispositivos pirotécnicos para cumprir suas missões e garantir a segurança e eficácia de suas operações.

O grande problema é a falta de comunicação das autoridades e militares junto à comunidade. Assim, causando um caos de desinformação por parte das redes sociais nas quais todo cidadão está fazendo uso em algum ponto daquele lugar bagunçado que chamamos de internet. Com isso fica fácil causar um caos de informações cruzadas quando, quem precisa alertar de treinamentos e ações militares próximas a áreas residenciais, acaba não o fazendo. 

Como publiquei dias atrás, O Porto de Maceió disse que não recebeu nenhum chamado e que teria que ser provocado pela Marinha se tivesse algo errado ou suspeito no mar. O que deixa a história ainda mais estranha. O mínimo a se fazer é avisar a população.

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