A visão da Dra. Wellaide Cecim Carvalho, médica que cuidou das vítimas dos fenômenos relacionados à Operação Prato, é um dos aspectos mais intrigantes desse evento ufológico ocorrido no Pará em 1977. A operação foi uma investigação militar conduzida pela Força Aérea Brasileira para apurar relatos de aparições de objetos voadores não identificados (OVNIs) e ataques de luzes desconhecidas, chamados de “chupa-chupa”, que teriam causado ferimentos em moradores da região.
🛸 Relatos da Dra. Wellaide
A Dra. Wellaide, que trabalhava na cidade de Colares, atendeu várias pessoas que apresentavam sintomas e lesões atribuídas a esses ataques. Entre as características mais marcantes dos pacientes estavam:
🛸Queimaduras incomuns: As lesões relatadas eram diferentes de queimaduras convencionais, com marcas circulares ou lineares, que os pacientes afirmavam terem sido causadas por feixes de luz.
🛸Fraqueza e anemia: Muitos pacientes relataram sentir extrema fraqueza após o contato com essas luzes, sintomas que a doutora associou à possível perda de sangue ou radiação.
🛸Estresse psicológico: Os moradores estavam aterrorizados, o que, segundo ela, também impactava o estado de saúde geral.
🛸A médica chegou a afirmar que as luzes pareciam intencionalmente “escanear” ou atacar as pessoas, como se fossem guiadas por algum tipo de inteligência. Durante entrevistas ao longo dos anos, ela revelou que chegou a se sentir ameaçada, pois acreditava que as autoridades militares queriam minimizar a gravidade dos eventos.
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