O Oriente Médio é uma das regiões mais tensas e militarizadas do planeta. Entre todos os conflitos que moldam essa parte do mundo, talvez nenhum seja tão carregado de ameaças, espionagem, ataques cibernéticos e agora guerras diretas quanto entre Israel e Irã. De um lado, Israel, com um dos exércitos mais bem treinados, equipados e tecnologicamente avançados do planeta, apoiado historicamente por potências ocidentais, como os Estados Unidos. Do outro, o Irã, potência regional com um vasto arsenal de mísseis balísticos, programas nucleares controversos e uma rede de aliados e milícias espalhadas por todo o Oriente Médio.
E é nesse cenário de constante vigilância, controle aéreo absoluto, satélites espiões, radares ultrassensíveis e defesa antiaérea ativa que surge uma pergunta desconcertante:
Se nada nem ninguém escapa dos olhos eletrônicos e dos radares dessas duas potências… então, o que são os objetos que frequentemente cruzam os céus desses territórios, desafiando todas as leis da física, ignorando fronteiras e voando com total impunidade?
O fenômeno dos UFOs — ou OVNIs — não escolhe lados. Ele não respeita linhas de fronteira, acordos de paz, nem rivalidades humanas. Eles estão lá, sobrevoando os céus de Israel… e também do Irã.
E os registros desses encontros — muitos deles classificados como casos militares — talvez sejam alguns dos mais impressionantes e misteriosos de toda a história da ufologia moderna.

