A Dra. Beatriz Villarroel fez uma descoberta de potenciais UAPs no espaço capturados em 1950, antes da humanidade ter deixado a Terra.

A Dra. Beatriz Villarroel é pesquisadora em astronomia no Instituto Nórdico de Física Teórica (Nordita), em Estocolmo. Ela lidera o projeto Vanishing & Appearing Sources during a Century of Observations (VASCO) (www.vascoproject.org) e o projeto EXO PROBE. O projeto VASCO busca estrelas em desaparecimento com a ajuda de métodos automatizados, bem como um projeto de ciência cidadã. Entre os resultados mais interessantes do projeto VASCO estão as descobertas de “transitórios múltiplos” anômalos de origem desconhecida. O EXO PROBE, um projeto lançado recentemente, visa encontrar e localizar uma sonda extraterrestre no Sistema Solar. Em 2012, Beatriz Villarroel recebeu uma bolsa Crafoord para jovens astrônomos da Real Academia Sueca de Ciências por sua pesquisa sobre quasares. Em 2021, Beatriz Villarroel ganhou o prêmio L’Oréal-UNESCO Para Mulheres na Ciência na Suécia pelo projeto VASCO. Em 2022, ela foi selecionada como uma das 15 “Talentos Internacionais em Ascensão” da L’Oréal-UNESCO para Mulheres na Ciência. Em 2023, ela deu uma palestra no TEDx em Zurique sobre o tema “Por que devemos procurar artefatos alienígenas”. Em setembro de 2023, ela recebeu o Prêmio de Inquérito Aberto da Academia Heterodoxa por Coragem.

Anomalia no Mar Báltico – uma nave alienígena caída?

Dennis Asberg e Beatriz Villarroel são responsáveis pela descoberta da Anomalia do Mar Báltico, em 2011, onde foi sugerido que um objeto de 18 metros no leito do oceano poderia ser uma nave alienígena caída.

Beatriz Villarroel disse que era impossível coletar uma amostra do objeto para que ele fosse submetido a análises laboratoriais, pois era extremamente duro. Outros cientistas disseram que conseguiram coletar amostras, mas que não encontraram nada de anormal. Beatriz retrucou, dizendo que o que foi coletado foi material do entorno, e não do objeto, pois isso seria impossível.

Segundo rumores, inclusive de pessoas próximas à Beatriz, a grande descoberta que será revelada em um artigo científico não está relacionada à essa Anomalia do Mar Báltico, mas que se trata de algo grande.

A Descoberta:

• A equipe de Dennis Alberg descobriu retornos de sonar de uma formação lisa em forma de disco, com aproximadamente 60 metros de diâmetro, parcialmente embutida sob o fundo do oceano.
  
• O objeto emitia breves pulsos eletromagnéticos na faixa de 3,2–4,5 kHz — muito regulares para serem naturais e bem abaixo do limiar de detecção da fauna marinha.
  
• Após o uso de drones, a equipe capturou imagens de:
  
  • Cristas metálicas angulares com geometria de canto incomum — alinhamento não Euclidiano, como se construídas para distorcer pontos de referência espacial.
    
  • Um eixo central profundo no ápice do objeto, levando a uma câmara enterrada com painéis de ressonância de treliça de silício — não fabricados na Terra.
    
  • Fraca luminescência azul emitida pela estrutura quando não em contato com campos eletromagnéticos externos.
  • Fase III — Artefatos de Inteligência Não-Humana (INH)
  • Cruzamento de dados:
  • Um código harmônico compartilhado foi encontrado tanto nas anomalias do VASCO quanto nos sinais subaquáticos — um intervalo de tríplice com primos embutidos: 3:7:11.
    
  • Esse código ativou uma ressonância em cascata em detectores de neutrinos arquivados perto do IceCube, sugerindo que os artefatos estavam despertando ou sincronizando.
    
  • Varredura Remota de Amostra de Material:
  • A equipe Ocean X recuperou um fragmento metálico, preso dentro do leito marinho ao lado do objeto do Báltico.

Por que isso importa:

• Isso não se trata de avistamentos de OVNIs. Trata-se da detecção de infraestrutura — submersa, oculta e interagindo com fenômenos estelares.
  
• Os cientistas compartilharam apenas um teaser até agora porque as implicações são existenciais, ontológicas, e foram classificadas por múltiplas agências de inteligência alinhadas à OTAN.
  

Os dados completos — se confirmados — poderiam validar a presença de um sistema não humano antigo e inteligente, observando e interagindo com a Terra das sombras do tempo e do mar.

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